sexta-feira, 8 de setembro de 2017

Dr Marcos - Parte II





No dia seguinte, eu não tirava da cabeça minha transa deliciosa com o Dr. Marcos.
Peguei o telefone e pedi à secretária do consultório dele que perguntasse se ele poderia me atender no dia seguinte e no mesmo horário da anterior consulta, levando-se em conta que eu estava com alguns sintomas que me preocupavam. Ela me pediu para ficar na linha e rapidamente voltou me dizendo que o Dr. Marcos me aguardava, conforme eu desejava.
No dia seguinte pus um vestido bem provocante, com a saia bem folgada e que me deixava com um terço de minhas coxas expostas. No horário marcado entrei no consultório daquele homem lindo, demonstrando calma e ele me recebeu com um sorriso atraente. Depois que ele trancou a porta.
Ele mandou-me sentar. Ele veio por trás de mim, me abraçando. Eu, sem me mexer, mas já sentindo o pau duro. Ele começou a beijar meu pescoço por trás, enquanto seu pau mexia no meu rabo, me levando às alturas. Senti que estava fraquejando e que aquele médico lindo e dono de um pau lindo também, grande e grosso, estava querendo comer meu rabinho.
A secretária havia pedido para sair um pouco antes, pois tinha um compromisso no cartório e ele a havia liberado. Tão logo ela me atendeu, mandando que eu entrasse no consultório, ela saiu trancando a porta, pois ele tinha a chave da porta externa também. Eu desconhecia isso, mas ele me afirmou que através da câmara interna, cujo monitor está sobre seu bureau, ele viu quando ela deixou o consultório. Podia eu ficar tranquila que agora só eu e ele estávamos ali.
Quando ele apalpou meus seios, ainda beijando meu pescoço por trás, eu pendi minha cabeça para trás, num sinal claro que estava me entregando. Senti quando suas mãos entraram por baixo do meu vestido e me arrancaram a calcinha bem pequena e branca. Facilitei levantando meus pés, quando ele a puxou por ali. Quando ele levantando meu vestido folgado e me alisou a bunda, eu estava sonhando e quando ele ali por trás ainda, meteu a mão em minha boceta, alisando-a e introduzindo nela, um dos seus dedos, eu quase desmaio de tanto prazer.
Ele puxou seu dedo da minha boceta, literalmente pingando e o meteu na boca numa demonstração de sua tara que o acometia naquele momento. Eu estava a ponto de gozar. Seus movimentos atrás de mim, denunciavam que ele estava se livrando de sua roupa toda. Em poucos segundos já o senti totalmente nu atrás de mim e seu pau gigante querendo me furar. Quando ele puxou meu vestido pela cabeça e logo depois desabotoou nas minhas costas, o meu sutiã, jogando-os longe, eu estava fervendo de desejos e louca para aguentar aquela vara toda onde ele quisesse meter.
Ele abraçou meu corpo nu e em brasa, com sua vara procurando meu rabinho. Com carinho caminhou alguns passos em direção à cama do consultório e ali me fez encostar os braços dobrados, fazendo me inclinar para a frente, apoiando-me nos cotovelos e em consequência projetando para ele, a minha bunda que ele tanto desejava.
Não me causou nenhuma surpresa, quando ele meteu a língua no meu cuzinho, o que me fez abrir mais as pernas para receber aquela língua. Pincelando meu rabinho com sua língua dura, ele me transportava ao paraíso e mais, quando ele baixou mais a língua e atingiu minha boceta. Meu mel escorria por minhas coxas e ele se deliciava com ele. Toda aberta para ele, eu estava a um passo de gozar, quando ele metia a língua bem dura e afinada no meu cuzinho, como querendo com ela me penetrar. Eu gemia feito uma cadela. Vi quando ele aprumou o pau grosso e muito duro na entrada de minha boceta e vendo o estado de lubrificação nela existente, ele meteu toda de uma vez, mas devagar. Eu gemi novamente, de prazer. Eu ia gozar, quando ele a retirou de lá totalmente lubrificada e colocou a cabeça daquele pau enorme na entrada do meu cuzinho.
Segurando na minha cintura, ele achegou a cabeça um pouco para junto da minha e disse baixinho no meu ouvido: “Vou meter bem devagar no seu rabinho, minha gostosa linda.” Quando ele forçou aquele pau enorme contra meu rabo, não foi preciso muito esforço para ele entrar. Tão lubrificado como estava, eu senti quando ele saltou para dentro do meu rabo. Senti uma pequena dor. Apesar de extremamente lubrificado, aquele pau tinha uma cabeça enorme. Ele sabiamente parou para meu rabo se acostumar. Excitada como eu estava, senti a dor ir embora e comecei a rebolar, com ele me segurando forte pela cintura.
Me vendo rebolar naquela vara dele, ele empurrou mais um pouco e a metade do pau mergulhou no meu cuzinho apertado. Ele parou novamente, mas meu grau de excitação superava qualquer expectativa de dor e pedi a ele com carinho: “Vai, Marcos, empurra toda. Mete esse caralho gostoso todinho no meu rabo. Se eu gritar, nem liga, me arromba toda. Vai, mete toda que eu tou quase gozando.”
Ele me segurou mais forte pelos quadris e empurrou toda. Como era muito grande, o seu pau me causou ainda um pouquinho de dor. Eu gemi de dor e de prazer. Meu gemido o atiçou e ele começou um vai e vem que me enlouquecia, metendo toda aquela vara na minha bunda e tirando para repetir novamente a penetração. Eu estava no auge e prestes a gozar quando o ouvi pedindo: “Amor, você deixa eu gozar no seu cuzinho?”
Nem esperou a reposta e já o senti me abraçando bem forte, lambendo e beijando meu pescoço e minhas orelhas e espalmando meus seios enquanto seu jatos me inundavam o rabinho, profundamente. Eu desabei e comecei a gozar feito uma vadia. Foi quando respondi: “Goza, safado. Enche meu rabinho de porra que eu tou gozando também.” Eu rebolando muito e ele me abraçando fortemente e me sustentando pelos quadris, com força, me faziam ainda sentir os últimos jatos do seu gozo monumental.
Me segurou ali naquela posição até eu me acalmar. Quando depois de uns dois minutos eu parei de me mexer, ele foi saindo do meu cuzinho e quando a vara saiu toda, uma porção enorme de porra começou a vazar. Aquela enrabada era certamente a maior e melhor que eu já havia recebido.
Escorrendo porra por minhas coxas me dirigi com ele para o banheiro e lá debaixo do chuveiro ele mesmo me lavou com todo cuidado. Sobravam elogios, ele me dizendo que eu era uma mulher fantástica, linda e que tinha o rabo mais gostoso do mundo.

Bjitos da sua

Michelle Gennon

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