sábado, 4 de fevereiro de 2012

O Que é Fetichismo?


É o desvio do interesse sexual para algumas partes do corpo do parceiro, para alguma função fisiológica, para cenários ou locais inusitados, para fantasias de simulação (empregada doméstica, mecânico, secretária) ou para peças de vestuário, adorno etc.
No fetichismo, o meio preferido ou único de atingir satisfação sexual é manipulando e/ou observando objectos, não animados, intimamente associados ao corpo humano (por exemplo.roupa interior) ou peças de vestuário feitas de borracha, cabedal ou seda, para mencionar apenas os mais comuns. A actividade sexual pode dirigir-se ao fetiche (masturbação enquanto beija, esfrega, cheira o objecto do fetiche) ou o fetiche pode ser incorporado na relação sexual, pedindo por ex. ao parceiro que use sapatos de salto alto ou botas de cabedal. Há também a satisfação sexual buscada nas interpretações sexuais, onde a parceira comporta-se como secretária, adolescente, e o homem como um policial, um bombeiro, um mecânico de oficina, etc.


O Que é Podolatria?

É um tipo particular de parafilia cujo desejo se concentra nos pés. Em Portugal e no Brasil, um fetichista de pés é normalmente reconhecido pela expressão podólatra. São atos comuns que levam o podólatra a ter excitação e prazer sexual exclusivamente com o ato de ver, tocar com as mãos, lamber, cheirar, beijar ou massagear os pés de outra pessoa, entre muitos outros; muito raramente um fetichista pode ainda ter prazer quando os próprios pés são objeto dessas ações. Quando, porém, o culto aos pés é um elemento erótico da relação, fazendo parte das preliminares de uma relação sexual, por exemplo, é considerado apenas um fetiche.

Propostas Indecentes ...

Besteirinhas no msn ...

** O menino me fala no msn que, se saísse comigo, seria sem o cachê. E que este seria o meu dia de sorte. Gostei, vou tentar uma argumentação parecida com a minha massagista, vai que 'cole' e eu economizo uma boa grana por mes. ela não deveria me cobrar pra fazer massagem, afinal de contas, sou linda, perfumada, inteligente e ainda dou sorte. Ela que viva da boa sorte que terá se me massagear, rsrs... Cada uma!! hehehe....

** Um outro, mais sensível, me liga e conta que é músico... me oferece tocar 3 músicas, em troca do programa, pois não tem condições de arcar com meu 'presentinho' . Simpatizei com ele, sem dúvida, foi uma proposta inusitada e ousada rs. Se continuar tentando, provavelmente dia desses vai ser bem sucedido com alguma menina mais... romântica rs. Boa sorte pra ele ! De coração.


As Prostitutas na História

.. de Deusas  a escória da Humanidade 

A prostituição já foi uma ocupação respeitada e associada a poderes sagrados. Mas, com o surgimento da sociedade patriarcal, a independência sexual e econômica das mulheres restringiu-se e as meretrizes passaram a ser mal-vistas.
Por PATRÍCIA PEREIRA em UOL-Leituras da História

Que a prostituição é popularmente conhecida como a profissão "mais antiga do mundo", 
todos sabem. E, desde que o mundo é dito civilizado, sempre houve prostitutas pobres e prostitutas de elite. O lado desconhecido dessa história é que a imagem a respeito delas nem sempre foi a que temos atualmente. As meretrizes já foram admiradas pela inteligência e cultura, e também já foram associadas a deusas - manter relações sexuais com elas era necessário para conseguir poder e respeito. As "mulheres da vida" sempre tiveram um lugar na História, mas, ao longo dos anos, seu status passou de respeitável à condenável. Maria Regina Cândido, professora de graduação e de pós-graduação em História, e coordenadora do Núcleo de Estudos da Antiguidade (NEA), da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), explica que a conotação de ser ou não bem-vista pela sociedade é um olhar de nosso tempo sobre as prostitutas. "Na antiguidade, elas tinham seu lugar social bem definido. Era uma sociedade que determinava a posição de cada um, que precisava cumprir bem o seu papel em seu espaço e não migrar de função", diz Maria Regina.
Lá atrás, no período da pré-história, a mulher era associada à Grande Deusa, criadora da força da vida, e estava no centro das atividades sociais, explica Nickie Roberts, no livro As Prostitutas na História. Com tal poder, ela controlava sua sexualidade. Nessas sociedades pré-históricas, cultura, religião e sexualidade estavam interligadas, tendo como fonte a Grande Deusa, conhecida inicialmente como Inanna e mais tarde como Ishtar. Os homens, ignorantes de seu papel na procriação, não eram obsessivos pela paternidade. Foi essa preocupação com a prole que, mais tarde, levou ao surgimento das sociedades patriarcais, com a submissão da mulher.Por volta de 3.000 a.C., tribos nômades passaram a criar gado e tornaram-se 
conscientes do papel masculino na reprodução. As sociedades matriarcais da deusa começaram a ser subjugadas. As primeiras civilizações da era histórica desenvolveram-se na Mesopotâmia e no Egito, e nasceram desse levante. Novas formas de casamento foram introduzidas, especificamente destinadas a controlar a sexualidade das mulheres, afirma a escritora. "Foi nesse momento da história humana, em torno do segundo milênio a.C., que a instituição da prostituição sagrada tornou-se visível e foi registrada pela primeira vez na escrita", explica Nickie.


As Primeiras Prostututas da História
As grandes cidades da Mesopotâmia e do Egito continuaram centralizadas nos templos da Grande Deusa. As sacerdotisas dos templos, que participavam de rituais sexuais religiosos, ao mesmo tempo mulheres sagradas e meretrizes, foram as primeiras prostitutas da História, conta Nickie Roberts. O status dessas 
mulheres era elevado. Os reis precisavam buscar a benção da deusa, por meio do sexo ritual com as sacerdotisas, para legitimar seu poder. "Nessa época, as prostitutas do mais alto escalão do templo eram, por direito nato, agentes poderosas e prestigiadas; não eram as meras vítimas oprimidas dos homens, tão 
protegidas pelas feministas modernas", escreve Nickie Roberts. A Suméria criou a segregação feminina ao colocar em lados opostos a esposa obediente e a prostituta má. Julio Gralha, professor do NEA/UERJ, lembra que a visão sobre as prostitutas da época é  pouco documentada de forma escrita, mas pode ser inferida pelas imagens das iconografias. "Pela análise da iconografia, a prostituta existia no Egito e atuava
de forma remunerada. Há contos iconográficos, cômicos, em que a prostituta é vista como poderosa, o 
homem não agüenta. Como aparecem o colar e outros símbolos ligados à deusa, elas são vistas como protegidas. A prostituição não era algo repulsivo ou condenado pela religião", diz Gralha.

Um Negócio Organizado na Grécia
Com o passar do tempo, a independência sexual e econômica da prostituta tornou-se uma ameaça à autoridade patriarcal. Por isso, a religião da deusa foi combatida pelos sacerdotes hebreus e, aos poucos, suprimida. Os rituais sexuais viraram pecados graves e as sacerdotisas, pecadoras. "As principais religiões patriarcais que se seguiram - o cristianismo e o islamismo - reconheceram o impacto devastador do estigma da prostituta na divisão e regulamentação das mulheres", explica Nickie Roberts. A Grécia antiga foi uma típica sociedade patriarcal. As mulheres não podiam participar da  vida política e social. No entanto, como aconteceu a todas as sociedades antigas, os primeiros habitantes da Grécia foram povos adoradores da deusa, afirma Nickie. Os deuses masculinos só vieram mais tarde, por volta de 2.000 a.C., com os invasores indo-europeus. As duas culturas fundiram-se e produziram o híbrido que chegou até nós. Basta lembrar que Zeus, divindade suprema indo-européia, casou-se com Hera, poderosa deusa sobrevivente do culto anterior. A negação total do poder da mulher na sociedade grega é decorrente do governo de uma série de ditadores homens. Sólon, que governou Atenas na virada do século VI a. C., foi o principal deles, tendo institucionalizado os papéis das mulheres na sociedade grega. 

Passaram a existir as "boas mulheres", submissas - e as outras
Foi também Sólon quem, percebendo os lucros obtidos pelas prostitutas - tanto as comerciais quanto as sagradas -, organizou o negócio, criando bordéis oficiais, administrados pelo Estado. Neles, havia grande exploração das mulheres, que eram praticamente escravas. Junto com os bordéis oficiais, muitas meretrizes 
independentes exerciam o seu comércio, apesar da legislação de Sólon. "Pela primeira vez na História, as mulheres estavam sendo cafetinadas - oficialmente. (...) Assim, de mãos dadas, nasceram a cafetinagem 
estatal e privada", afirma Nickie.Maria Regina Cândido, historiadora da UERJ, lembra que foi a pressão sobre a terra, com o grande aumento da população grega, que levou Sólon a criar os primeiros bordéis. Isso porque ele trouxe para a região estrangeiros ceramistas, com o intuito de ensinar à população excedente uma nova atividade, já que a agricultura não absorvia mais a todos. "Para que os estrangeiros não molestassem as esposas e filhas de cidadãos gregos, ele criou um espaço de prostituição oficial na periferia da cidade, os bordéis", explica a coordenadora do NEA. 
Segundo Maria Regina, as prostitutas ficavam em frente ao cemitério, na região do cerâmico, onde estavam instaladas as oficinas dos ceramistas, e também na região do Porto do Pireu, onde eram chamadas de pornes, daí vem a palavra pornografia. As prostitutas dos bordéis eram estrangeiras, trazidas para a Grécia exclusivamente para cumprir esse papel. Mas muitas mulheres gregas, depois de casamentos desfeitos 
por suspeita de traição ou outros desvios de comportamento, não viam outro caminho a não ser prostituir-se. Essas, estigmatizadas, juntavam-se às estrangeiras nos bordéis oficiais.
As prostitutas do templo de Afrodite deixaram de ser vistas como sacerdotisas e viraram escravas. Muitas prostitutas eram cultas e instruídas, e cumpriam o papel de entreter os líderes  daquela sociedade. Cobravam alto preço por sua companhia e podiam ou não ceder aos desejos sexuais do cliente. São as hetairae, amantes e musas dos maiores poetas, artistas e estadistas gregos, explica Maria Regina. "As hetairae  conduziam seus negócios abertamente em Atenas, trabalhando independentemente  tanto dos bordéis do Estado quanto dos templos", diz Nickie. A prostituição sagrada também sobreviveu, embora timidamente, durante o período da Grécia clássica. Havia templos em toda a Grécia, especialmente em Corinto - dedicado à deusa Afrodite. As prostitutas do templo não mais eram vistas como sacerdotisas, 
eram tecnicamente escravas. Mas, por serem consideradas criadas da deusa, mantinham a aura de sacralidade e eram homenageadas pelos clientes. "Demóstenes pagava caro por essas prostitutas. Ele ia de Atenas até Corinto só para ter relações sexuais com elas", diz Maria Regina.

Livres no Império Romano 
Roma foi diferente da Grécia. Até o início da República, a prostituição não era tão disseminada no território romano. "Roma ainda era muito provinciana, fechada", explica Ronald Wilson Marques Rosa, historiador e pesquisador do NEA/UERJ. A prostituição apenas se difundiu com a expansão militar do império romano e a conquista de escravos. Antes desta expansão, há indícios de que entre os primeiros romanos, que eram 
povos agrícolas, existia a antiga religião da deusa, diz Nickie Roberts. Ela também afirma que, em tempos posteriores, a prostituição religiosa estava ligada à adoração da deusa Vênus, que era considerada protetora das prostitutas.Após a expansão militar e territorial, "os escravos eram os prostitutos, tanto 
homens quanto mulheres. E não havia estigmatização, não era algo mal-visto. Era normal o uso comercial do escravo para a prostituição. E, muitas vezes, eles usavam esse dinheiro para conseguir a liberdade", diz Ronald Rosa. De acordo com Nickie, Roma foi uma sociedade sexualmente muito permissiva. "Eles escarneciam de qualquer noção de convenção moral ou sexual e desviavam-se de toda norma que houvesse sido inventada até então", afirma. A grande expansão urbana favoreceu o crescimento da prostituição. A vida era barata, e o sexo, mais barato ainda, diz a autora. Prostituição, adultério e incesto permearam a vida de muitos imperadores romanos.
"Falando de modo geral, a prostituição na antiga Roma era uma profissão natural, aceita, sem nenhuma vergonha associada a essas mulheres trabalhadoras", comenta Nickie. A vida permissiva levava mulheres a rejeitar o casamento, a ponto de o imperador Augusto estabelecer multas para as moças solteiras da aristocracia em idade casadoira. Muitas se registraram como prostitutas para escapar da obrigação. O 
sucessor de Augusto, Tibério, proibiu as mulheres da classe dominante de trabalhar como prostitutas.
Diferente da Grécia, os romanos não possuíam e nem operavam bordéis estatais, mas foram os primeiros a criar um sistema de registro estatal das prostitutas de classe baixa. Isso resultou na divisão das prostitutas em duas classes, explica Nickie: as meretrices, registradas, e as prostibulae (fonte da palavra prostituta), não registradas. A maior parte não se registrava, preferia correr o risco de ser pega pela fiscalização, 
que era escassa.


Condenadas na Idade Média
Com o declínio do Império Romano, começou a Idade Média. Os invasores, guerreiros bárbaros, organizam a vida não mais em grandes cidades e sim em aldeias agrícolas, que não favoreciam a prostituição como a vida urbana. "As artes civilizadas do amor, do prazer e do conhecimento - o erótico e os demais - desapareceram durante a Idade das Trevas. (...) a antiga tradição de uma sensualidade feminina orgulhosa e 
exaltadora desapareceu para sempre", afirma Nickie Roberts. A igreja cristã perpetua-se e reprime a sexualidade feminina, ao censurar a prostituição. Apesar de condenada, a prostituição foi tolerada pela igreja, que a considerou "uma espécie de dreno, existindo para eliminar o efluente sexual que impedia os homens de elevar-se ao patamar do seu Deus", explica Nickie. A igreja condenava todo relacionamento sexual, mas aceitava a existência da prostituição como um mal necessário. De acordo com Jacques Rossiaud, autor de A Prostituição na Idade Média, "pode-se afirmar, sem receio de erro, que não existia cidade de certa importância sem bordel". Havia bordéis públicos, pequenos bordéis privados e também casas de tolerância - os banhos públicos. Além disso, continuavam a existir as prostitutas que trabalhavam 
nas ruas. Em tese, o acesso aos prostíbulos públicos era proibido para homens casados e padres, mas eles encontravam meios de burlar a legislação. Rossiaud escreve que as prostitutas não eram marginais na cidade, mas desempenhavam uma função. Nem eram objeto de repulsão social, podendo, inclusive, ser aceitas na sociedade e casar-se depois que deixassem a vida de prostituta. A liberdade sexual só era tolerada para os homens. As mulheres casadas e suas filhas, de boa família, deviam temer a desonra. Mas, de acordo com Rossiaud, essa liberdade masculina não sobreviveu à "crise do Renascimento". Houve uma progressiva rejeição da prostituição, que revelava nas comunidades urbanas a precariedade da condição feminina. "Lentamente, a mulher conquistou uma parte do espaço cívico, adquiriu uma identidade própria, tornou-se menos vulnerável", explica Rossiaud. E houve uma revalorização do casal. Prostituição e violência aparecem pela primeira vez associadas, devido a brigas, disputas e assassinatos nos locais públicos. Autoridades municipais, apoiadas pela Igreja, passaram a coibir a prostituição que, a partir de então, "aparecia como um flagelo social gerador de problemas e de punições divinas", afirma Rossiaud. Um após 
outro, os bordéis públicos foram desaparecendo. "A prostituição não desapareceu com eles, mas tornou-se mais cara, mais perigosa, urdida de relações vergonhosas", diz Rossiaud. Para o autor, foi o "duplo espelho deformante do absolutismo monárquico e da Contra-Reforma" que fizeram parecer "decadência escandalosa o que era apenas uma dimensão fundamental da  sociedade medieval."


Uma Patologia Para a Modernidade 
Na modernidade, segundo Margareth Rago, professora titular do departamento de História da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e autora de "Os Prazeres da Noite", a prostituição ganhou feições diferenciadas. Isso porque as mulheres conquistam maior visibilidade e atuação na sociedade. Surgiram novas formas de sociabilidade e de relações de gênero, com a criação de fábricas, escolas e locais de lazer e consumo. "Foram outros modos de vida, nos quais a mulher vai ter maior participação", diz Margareth.
Apesar da modernização dos costumes, a sociedade ainda é conservadora em relação às prostitutas
Nesse contexto, nasceu o feminismo e a mulher reivindicou o direito de trabalhar e de estudar. O discurso sobre a prostituição ficou forte nesse período e virou debate médico e jurista. "Há um uso, não consciente, da prostituição para dizer que mulher direita não fuma, não sai de casa sozinha, não assobia na rua, não goza. O médico vai dizer que a mulher não tem muito prazer sexual, ela tem desejo de ser mãe. Já o homem tem e, por isso, precisa da prostituta", afirma Margareth. De acordo com Margareth, é nessa época que as prostitutas passam a ser condenadas como anormais, patológicas, sem-vergonhas; uma sub-raça incapaz 
de cidadania. E a justificativa vai vir de teorias médico-científicas. "O que acontece é que a medicina do século XVIII usa os argumentos misógenos de Santo Agostinho e de São Paulo, e fundamenta cientificamente o preconceito contra a prostituta", explica Margareth. "Diz que a prostituta é um esgoto seminal, uma mulher que não evoluiu suficientemente. São pessoas que têm o cérebro um pouco diferente, o quadril mais largo, os dedos mais curtos. Criam toda uma tipologia", diz Margareth. Para a autora de "Os Prazeres da Noite", podemos diferenciar a imagem que se construiu da prostituta na modernidade para a visão que temos dela hoje em dia: "Nos últimos 40 anos, mudou muito. O sexo está deixando de ser patológico, de estigmatizar o que pode e o que não pode. Não sei se acontecem mais coisas na cama 
de casados ou de uma prostituta. ""A revolução sexual transformou os costumes. Mas a sociedade 
ainda é conservadora e há forte preconceito contra essas mulheres", diz Margareth.


REFERÊNCIAS  

ROSSIAUD, Jacques. A Prostituição na Idade Média. Rio de Janeiro: Paz e 
Terra, 1991. 224 pág. 
RAGO, Margareth. Os Prazeres da Noite: prostituição e códigos da sexualidade 
feminina em São Paulo (1890-1930). São Paulo: Paz e Terra, 2008. 360 pág.

Homens: Aprendam a Mudar o Gosto do Seu Sêmen

O sêmen é um meio alcalino, que deveria se assemelhar ao gosto de um leite de magnésia, justamente para combater o meio ácido que é a flora vaginal. Quando o sêmen se torna ácido, ao entrar em contato com as papilas da língua, se torna desagradável ao paladar, fazendo com que a parceira, no caso, trave a garganta para não dar ânsia de vômito. Entenderam o porque que algumas cospem ao invés de engolir?

Alimentos com base alcalina como carnes e peixes, podem produzir um sêmen com gosto muito mais amanteigado ou até mesmo com gosto de peixe. O consumo de frutas não ácidas, doces e bebidas alcoólicas de boa qualidade, podem melhor o gosto do sêmen, dando a ele um sabor adocicado.

Existem no mundo do mercado erótico produtos que prometem acabar com esse gosto ruim! Um deles é o Sweet Secretions que proporciona uma ejaculação sem gosto. Promete tirar o gosto salgado e acido do sêmen, deixando apenas o doce em evidência. Mas lembre-se: Higiene também é um ponto forte e deve ser cuidada com zelo.

Sexo Oral: Hoje se sabe que o vírus HIV não sobrevive ao contato com o suco gástrico presente na primeira porção do estômago. A forma mais comprovada de contágio sexual está no ato em si ( penetração ) sem camisinha. Pode-se também numa relação sexual sem camisinha, transmitir ou pegar muitas outras doenças que são de conhecimento de todos.

Lembre-se: Não deve-se jamais por a boca em um pênis ou vagina com feridas ou mal cheiro. Também nunca brinque na "portinha" sem camisinha.


Beijinhos da sua


Michelle Gennon

Brinquedinhos Para Adultos

Alguns dos brinquedinhos que posso utilizar em nossas brincadeiras:




terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Bem Vindo ao Meu Blog


Meu nome é Michelle Gennon, sou uma linda acompanhante de Brasília, para você que busca luxo e uma mulher de alto nível para poder liberar todos os seus desejos e fantasias em total sigilo.
Faço massagem erótica,  biotok e inversão de papéis.
Nesse espaço irei descrever minhas mais loucas aventuras e experiências para seu prazer, com certeza um dia você será o protagonista de uma das minhas aventuras mais excitantes.

Espero por você. 

Bjokas da sua Michelle Gennon


Contato


CELULAR: (61) 8476 - 2014 - Oi - Brasília/ DF
E-MAIL: michelleprograma@gmail.com
Atendo somente com hora marcada. Prefencialmente, contato por email, marcamos data, local e horário com ANTECEDÊNCIA. Em seu local próprio particular ( privê) e em local externo, sempre onde estiver portaria, tanto em hoteis, moteis, flat's, empresas (escritórios) ou à domicílio (residências).
Não atendo chamadas privadas, restritas ou sem identificação.

Bjokas

Michelle Gennon


:: Seja por Telefone ou Pessoalmente ::


- Jamais pense que todas são iguais. Apesar de serem prestadoras de serviços sexuais, existem diferenças de valores e formas de atender entre as que atendem em Flats, Boates, Clínicas, Prives e Ruas.

- Ao procurar uma Acompanhante, deve-se ter em mente que está se contratando um serviço prestado por uma mulher, sendo assim, não pode-se falar bobeiras e dar telefonemas desagradáveis. Evite que ela o deixe falando sozinho e desligue o telefone. Resumindo... seja educado para ser atendido.

- Ao abordar ou ligar, procure ser objetivo nas solicitações de informações.
Faça perguntas pertinentes ao motivo da conversa. Se tiver algum fetiche, comente. Se a conversa for ao telefone, não descreva como você é, pois isso não vai ajudar na decisão da Acompanhante em atendê-lo. Preste atenção nas respostas, pois assim você poderá comparar com outras que você possivelmente pesquisará.

- O preço geralmente esta condicionado ao seguimento escolhido, portanto, de maneira geral não existe um preço base. No máximo existe uma tendência que algumas Acompanhantes cobram para não perder o cliente. Existem opcionais que podem definir o preço como por exemplo; sexo anal e oral com finalização. Cada uma faz o que lhe agrada, afinal, o corpo é delas e ninguém deve impor como as coisas devem ser feitas.

- Não negocie preços! Só ela sabe o valor que pode cobrar pelo seu corpo e pelo seu tempo. Se quiser um preço diferente, recorra a outras e certamente vai encontrar alguém mais compatível. Não existe Acompanhante cara, você que não tem dinheiro para pagá-la. Há um ditado que diz: quem tem $ come, quem não tem...ou desdenha...ou bate punheta...hehehe.

- Saiba o que quer ao escolher! Escolher mulher que diz ser namoradinha no anúncio e pedir serviços de sadomasoquismo... é uma grande contradição! O mesmo serve para uma trintona, quando na verdade almeja uma garota de 18 anos. Cada Acompanhante tem sua particularidade e especialidade.

- Não faça comparações! Se agrada o que outra faz, procure por ela, mas não perca o seu tempo nem esgote seus argumentos tentando convencê-la de que deve fazer o mesmo. Acompanhante tem outros telefonemas para atender e assim sendo, outros clientes.

- Não dá para ficar repetindo dez vezes as mesmas informações, procure um lugar calmo e sossegado que possa conversar à vontade . Nem pense em marcar programa por SMS, pois se não tem dinheiro nem para fazer uma ligação, quem dirá para pagar um programa.

- Prefira perguntar se ela trabalha sozinha, pois perguntar se ela está sozinha transmite insegurança para a Acompanhante. A única coisa que interessa é se ela vai lhe atender sozinha ou se tem mais amigas, porque os demais não vão para a cama contigo.

- Muito gentil de a sua parte convidar para sair, ir jantar, tomar café e etc, mas também de muito mau gosto na primeira conversa ou telefonema. Uma Acompanhante não trabalha para tomar café e etc, mas sim para fazer programas.

- Começar a conversa com expressões vulgares é de péssimo gosto! Só demonstra que você ainda não aprendeu a conversar com quem quer que seja. Se pelo telefone é assim, pior ainda será ao vivo. O que não quer dizer que não se permita uma sacanagem na cama, palavras picantes e vulgares, etc. É preciso saber separar quando não se está ainda na cama com uma mulher.

- Caso a Acompanhante contratada mande outra em seu lugar sem aviso prévio e sem aceitação de sua parte, mande-a embora imediatamente e não pague nenhuma taxa. Caso você aceite a tal fulana que veio no lugar da outra, porque estava precisando trocar o óleo com urgência, não saia depois por ai difamando aquela a quem você contratou...pois o tolo será você! As verdadeiras profissionais do sexo não atitudes sordidas.

- A Internet é um território livre e as pessoas escrevem o que querem...cuidado! O atendimento telefônico é o primeiro passo para sanar suas dúvidas. Ligue para a Acompanhante de sua escolha, sinta a pessoa dela, verifique se é ela mesma que atende o fone e tire as suas próprias conclusões.

- Não adicione MSN de Acompanhante sem a pretenção de fazer programa, além de você gastar seus dedos...será deletado.

- O atendimento será bom se ambos agirem com maturidade e transparência.
Perguntar se ela vai gozar, depende de vários fatores como; química, vontade, estímulo e clima criado. Não há como garantir isso, porque Acompanhantes são mulheres e seres humanos como você.

Lembre-se...UMA andorinha não faz verão!


Investimento


INDIVIDUAL (homem ou mulher)
MEU PRIVÊ
UMA HORA: R$ 300,00
UMA HORA E MEIA: R$ 350,00
DUAS HORAS: R$ 450,00
TRÊS HORAS: R$ 700,00
HOTEL, MOTEL, FLAT, À DOMICÍLIO (RESIDÊNCIAS), EMPRESAS (ESCRITÓRIOS) E CLUBE DE SWING (CASAL)
UMA HORA: R$ 350,00 + táxi
UMA HORA E MEIA: R$ 400,00 + táxi
DUAS HORAS: R$ 500,00 + táxi
TRÊS HORAS: R$ 800,00 + táxi
PERNOITE E FESTA
DE 06 a 08 HORAS: R$ 1000,00
DE 08 a 12 HORAS: R$ 1500,00
DIÁRIAS
1 DIÁRIA (24 HORAS): R$ 2500,00
2 DIÁRIAS (48 HORAS): R$ 4000,00
SHOWS
SHOW DE STRIP-TEASE ERÓTICO, com brinquedinhos:
particular, em festas como despedidas de solteiro ou boates
UM SHOW: R$ 400,00
DOIS SHOWS: R$ 600,00
TRÊS SHOWS: R$ 800,00

CASAL (homem e mulher) ou DUPLA (de homens)
MEU PRIVÊ
UMA HORA: R$ 400,00
DUAS HORAS: R$ 600,00
HOTEL E MOTEL
UMA HORA: R$ 500,00 + táxi
DUAS HORAS: R$ 700,00 + táxi

CALCINHA USADA (NO VÁCUO)
UMA CALCINHA: R$ 50,00 + taxa de correio
DUAS CALCINHAS: R$ 100,00 + taxa de correio

POR TELEFONE, OU PELA CAM DO MSN, OU SKIPE
(Performance de strip-tease e brinquedinhos)
15 MINUTOS: R$ 100,00
MEIA HORA: R$ 150,00
UMA HORA: R$ 200,00


O Perfil Da Ninfa...

MEDIDAS

Altura: 1,63 m
Peso: 55 kg
Pés: 39 (BR)
Manequim: 38


DADOS PESSOAIS

Idade: 31 anos
Aníver: 01.04.86
Signo: Aries
Cabelo Natural: Castanho
Cabelo Atual: Preto
Olhos: Castanho
Silicone: Não
Tatuagem: Não
Piercing: Sim
Fumante: Não

Filhos: Não
Descendência: Árabe
Profissão: Acompanhante
Escolaridade Superior: Formada em Nutrição
Idioma: Português e Inglês
Prato: Bife a parmegiana
Hobby: ouvir música e dançar
Esporte: dança do ventre
Cor preferida: azul
Perfume: Glamour Secrets
Gosta de cinema e teatro: Sim, adoro
Tipo de filme: Comédia, romance e ação
Filme preferido: Alguém Muito Especial
Gosta de leitura: Sim e é necessário
Tipo de livro: Que ensine a arte de bem viver e negociar
Estilo musical: Rock, dance e clássicos
Drink alcólico e não alcólico: Cosmopolitan e suco de fruta natural
Doce ou salgado: Adora doces
Um segredo: Uma fêmea que adora usar salto alto...
Uma sacanagem: Não usa calcinha para sair...

DESCRIÇÃO


Uma bela negra, com seios delicados, bumbum redondo, pernas de coxas roliças, lábios grossos e com uma cintura tentadora. Uma mulher exótica, de olhar penetrante e misterioso. Tem muita simplicidade e carisma, trata a todos com igualdade, alegria e bom humor. Faz com você o que a sua não faz...!


Não experimente uma garotinha de mentira,
E sim a experiência de uma mulher de verdade!

Ela não é uma "garota de programa", é a melhor "acompanhante mulher" do planeta...


O que é inversão de papéis (strapon) ?

É quando homem e mulher invertem os papais sexuais dentro de um coito, isto é, ela assume o polo "ativo", penetrando o parceiro, e ele o "passivo", sendo penetrado. Ele pode ser penetrado por um dedo, ou consolo, ou mesmo um vibrador, que pode ou não ser amarrado numa calcinha ou cinto.


O que é beijo grego?

Significa literalmente o intercurso da língua de alguém com o ânus de outro. Na prática, consiste em lamber e beijar o ânus, pela fruição em si ou como preliminar para o sexo anal, geralmente com o propósito de relaxar o esfíncter e propiciar uma melhor abertura do ânus.


O que é Biotok?

É o nome dado a uma prática sexual que consiste na introdução de um ou mais dedos, ou algum outro estimulador, no orifício anal durante o ato sexual.